A palavra de Deus é voltada para uma reflexão daquilo que é ou não justo. A compreensão da Bíblia e do evangelho não se resumem de uma interpretação fria e pragmática da lei, antes essa interpretação deve ser prudente e visando sempre um direito natural.
"Bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus."(Mt.5:10). A base de sustentação da justiça de Deus é o Amor: a Deus e ao próximo. Se alguém ama a Deus busca lhe obedecer, porque o temor do Senhor é o principio da sabedoria. Portanto amar a Deus requer-lhe obediência. Para amar o próximo necessita-se o dispensar respeito ao semelhante como se respeita a si mesmo.
Ou seja, amar ao próximo é não fazer ao outro o que a gente não gostaria que se fizesse conosco, naquilo que é injusto. Portanto roubar não é justo, pois ninguém gosta que alguém arranque-lhe o que é seu por força ou por qualquer outros meios sórdidos. Assim, o matar é arrancar o direito de alguém possuir vida, propriedade alheia.
Amar é ser ético e ter bom senso moral. Quem é justo busque a justiça ainda, diz a Bíblia sagrada. Aquele que busca viver a verdadeira justiça de Deus não é guiado pela lei dos homens, pois essas são feitas de acordo com a vontade daqueles que estão no poder, de acordo com os benefícios que as normas lhe trarão e não conforme realmente ao que é justo.
Justiça é equidade, aquilo que é reto, de boa medida e equilibrado como uma balança fiel. A justiça visa guardar a propriedade, dar aquilo a quem é devido. A propriedade mais valiosa que uma pessoa pode ter é a vida, e depois a liberdade e por conseguinte: a paz.
Quando se vive pela verdadeira justiça enfrenta todo o mundo, porque não vive para si, antes vive para o que é bom. Não consente com o mau, prefere sair materialmente derrotado do que ter a sua consciência suja, lhe condenando por desviar-se de um comportamento estabelecido. Prefere sofrer prejuízos a fazer aquilo que é incorreto. Por exemplo: quando alguém se recusa a cumprir qualquer ação que traga malefícios ao próximo, ou desrespeito a Deus, que fira a sua amizade, ou lealdade com o próximo e com Deus.
"Bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus."(Mt.5:10). A base de sustentação da justiça de Deus é o Amor: a Deus e ao próximo. Se alguém ama a Deus busca lhe obedecer, porque o temor do Senhor é o principio da sabedoria. Portanto amar a Deus requer-lhe obediência. Para amar o próximo necessita-se o dispensar respeito ao semelhante como se respeita a si mesmo.
Ou seja, amar ao próximo é não fazer ao outro o que a gente não gostaria que se fizesse conosco, naquilo que é injusto. Portanto roubar não é justo, pois ninguém gosta que alguém arranque-lhe o que é seu por força ou por qualquer outros meios sórdidos. Assim, o matar é arrancar o direito de alguém possuir vida, propriedade alheia.
Amar é ser ético e ter bom senso moral. Quem é justo busque a justiça ainda, diz a Bíblia sagrada. Aquele que busca viver a verdadeira justiça de Deus não é guiado pela lei dos homens, pois essas são feitas de acordo com a vontade daqueles que estão no poder, de acordo com os benefícios que as normas lhe trarão e não conforme realmente ao que é justo.
Justiça é equidade, aquilo que é reto, de boa medida e equilibrado como uma balança fiel. A justiça visa guardar a propriedade, dar aquilo a quem é devido. A propriedade mais valiosa que uma pessoa pode ter é a vida, e depois a liberdade e por conseguinte: a paz.
Quando se vive pela verdadeira justiça enfrenta todo o mundo, porque não vive para si, antes vive para o que é bom. Não consente com o mau, prefere sair materialmente derrotado do que ter a sua consciência suja, lhe condenando por desviar-se de um comportamento estabelecido. Prefere sofrer prejuízos a fazer aquilo que é incorreto. Por exemplo: quando alguém se recusa a cumprir qualquer ação que traga malefícios ao próximo, ou desrespeito a Deus, que fira a sua amizade, ou lealdade com o próximo e com Deus.
